quinta-feira, fevereiro 09, 2017

ME CONTE QUE NÃO FALAREI A NINGUÉM

Editorial
                   Diante da preocupação um grau de credibilidade cai!

 A sustentabilidade de qualquer governo seja federal, estadual ou municipal é confiado a um conjunto de pessoas. No caso da gestão de Coelho Neto, uma destas personalidade se chama Osmar Aguiar, PT, mesmo quando ele passa a ser um motivo de preocupação.
 Defensores do governo americano foram dormir segunda-feira, 6, de fevereiro, com uma preocupação a mais e com um grau de credibilidade a menos, depois da repercussão negativa da postura adotada pelo Presidente Osmar Aguiar, diante do movimento dos servidores públicos municipais em frente à prefeitura naquela manhã.
Osmar que era considerado até por adversários um homem articulador e equilibrado em suas atitudes, mas perdeu a compostura e se foi de forma degradante, contra os princípios que outrora defendia.

Uma emergente liderança criada no movimento sindical de Coelho Neto, com boas referências em muitas partes do Maranhão, embora ainda que tímida, começa a manchar o seu currículo depois de uma “inusitada mistura” que vai mostrando claramente que não vai dando certo, que é prefeitura com sindicato.

O mais grave de tudo, é que Osmar Aguiar como presidente da Câmara, não pode se prestar o ridículo papel de ir participar de um movimento contra a gestão que ele tanto defende, naqueles termos. O Paramentar num momento como esse, é fundamental, para intermediar um acordo promissor para ambas as partes. Já que o Presidente foi à prefeitura o local da conversa séria as portas trancadas que assim teria clima para se buscar um acordo convincente e de certa forma preservava a imagem do governo. 
 
Infelizmente Osmar fez o contrário: quem presenciou a cena desconheceu a figura de conciliador e estadista que ele passava nos tempos de oposição. A inversão de valores está evidente: radicalista e truculento de certa forma compreensível na oposição Osmar nunca demonstrou ser, já ser habilidoso algo imprescindível de um governista o homem não está sendo.

 Reconhecer um erro e pedir desculpa não é sinal de fraqueza ou muito menos feio, é nobre, e atitude dos sábios.

 Embora Osmar não venha pedir desculpa diante do que fez, mas esperemos que o Edil, seja mais criterioso e sobretudo prudente quando vier a tomar outras decisões, que não seja no calor da emoção partidarista. Osmar Aguiar precisa dormir e acordar lembrando que ele é um importante membro de um governo que ele ajudou a construir e que tem que dá certo.

Lembre-se disso: o sucesso ou fracasso da gestão instalada em nosso município, dependerá muitos das suas atitudes vereador! Saiba que você pode contribuir muito com a gestão do prefeito Américo. O contrário disso, pode se tornar num símbolo de desgastes. A decisão está em suas mãos.

                                                      
                                        Está manjado viu!

Essa de classificar o movimento dos servidores públicos municipais de Coelho Neto, em busca de seus direitos de “atitude política, ” é no mínimo maldosa. Quem anda dizendo é o prefeito Américo de Sousa, sem ter o que argumentar.
                                                
                               Pergunta não ofende.  

Em entrevista à Rádio o prefeito Américo, tentou desclassificar o movimento dos servidores de “politicagem”, afirmando que Oberdan é um político. Partindo deste princípio ele quer dizer que todos os movimentos liderados por ele e por Osmar eram politicagem? Américo é um político assim como seu escudeiro Osmar Aguiar.  

                                                    Papo politica
Rapaz no casamento do filho da ex-vereador Lú, na hora do jantar uma mesa lá o cardápio principal foi só política. Luís Serra, Derlane Dra. Márcia Bacelar, Edilberto e Pereirinha. Não seu se é estratégia ou se trata mesmo de postura adotada; ninguém se atreveu a fazer uma análise do governo americano. A anfitriã mesmo servindo aos convidados, mas achava tempo para passar ali e omitir a sua opinião...
                                              
                                          Pegou Mal

Ficou visível a falta de consideração do prefeito de Coelho Neto, Américo de Sousa, PT, para com a Assembleia de Deus, (missão) em não designar alguém para representá-lo na solenidade de abertura de mais um templo, nesta terça-feira, (7 de fevereiro), na antiga Rua do Campo, já que o mesmo estava em missão oficial à São Luís. O convite foi feito, mas trataram como sem falta, e faltaram como sem dúvida.
                     
                 Quem foi que disse que não pode?   

Rapaz o vereador Rafael Cruz, estava abordando o assunto sobre a falta de pagamento do mês de dezembro, e sustentando a existência do dinheiro deixado pela gestão anterior, a vereadora Camila Liz, saiu em defesa dos servidores públicos municipais. A atitude da Parlamentar não quer dizer que ela saiu da base aliado do governo, mas mostrou claramente, que intende o verdadeiro papel do vereador. Antes de ser defensor de qualquer governo, estão os interesses do povo. Ser governo não é perder a sensibilidade ou liberdade de defender suas convicções e metodologia. Valei Camila!
                              
              Suando a camisa literalmente!

Em matéria de representatividade precisamos reconhecer o trabalho ininterrupto do deputado estadual Rafael Leito, PDT, em favor de Coelho Neto. Não se pode bater “num litro” que o Parlamentar está no município. No movimento em frente a Itapagé em favor dos trabalhadores do Grupo João Santos, ele suou a camisa, em pleno sol quente.

                            Suando a camisa literalmente II
Dos discursos mais agradáveis do ponto de vista dos trabalhadores veio do deputado Rafael Leitoa. Sem muita delonga, o Parlamentar levantou uma ideia de se formar uma comissão para ir ao Recife, tentar resolver o problema. Os presentes aplaudiram efusivamente Rafael Leitoa. Leitoa ainda repercutiu o caso na Assembleia Legislativa.
                 
                                         Vai se firmando     
Rafael Cruz, foto CN Bambu. 
A cada dia que passa o vereador Rafael Cruz, vai ganhando a confiabilidade daqueles que não votaram no prefeito Américo de Sousa, e já ouve elogios dos descontentes. O parlamentar, vem mostrando que a sua atuação parlamentar está acima de questões ideológicas e não se pauta em nome ou lado político, mas sim em debates inerentes a causa do povo. Na visão de Rafael Cruz, a política partidária tem a hora local e momento de fazer. “Na tribuna do Parlamento se discute políticas públicas e nunca partidarismo. Minha voz e mandato estão à disposição de meus irmãos coelhonetense, ” diz.    

                                     Educação patina
Apesar do caminhado “Jingoso” do secretário de educação professor Milton, e da ajuda dos caxienses a pasta ainda patina se saber para onde vai. Fontes próximas ao governo repassou à coluna, que nas escolas não tem gestores, coordenadores e nem supervisores ainda. Tudo isso não seria preocupante, não fosse o início das aulas que está as portas.  



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